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Archive for 29 de Março, 2011

Aproveitem a reflexão do dia de hoje com vídeo sobre o KOAN  “O Riacho e mente de Ananda”. Iluminem-se!

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Aposto que vocês não sabem ainda os benefícios da Alfavaca. Aprenda e passe a usar.

Nomes científicos: Ocimum Basilicum, Ocimum gratíssimum

Outros nomes: Basilicão, Manjericão, alfavaca-do-mato.

Também conhecida como alfavaca-cheirosa, manjericão-grande, manjericão-das-cozinhas, basílico-grande. Outros nomes da planta: remédio-de-vaqueiro, manjericão-de-folha-larga.

Planta rica em óleos essenciais – estragol, linalol, alcânfora e tanino.

Utilizada para tratar má digestão, vômitos, náuseas, flatulência, doenças dos intestinos e rins, febre, falta de leite materno, afecções.

Propriedades:

Diurético, hipotensor, antiespasmódica, antiflatulência, antibiótica e insetcida, Dificuldade na digestão, enfermidades dos intestinos, estomago e rins, Carminativo, diurético, sudorífera, estimulante, antiespasmódico, empregado nas doenças do aparelho respiratório. Bom para a tosse, para gripes e resfriados. É estimulante, carminativa, antiemética, sudorífica, e diurética.

Parte usada:

Folhas e sementes, por infusão.

Externamente usa-se para gargarejos em casos de dor de garganta, angina, aftas. As folhas amassadas são boas para curar ferida. Com o chá das folhas, ou com o chá das sementes em maceração, preparam-se compressas que as mães lactantes aplicam sobre os bicos dos seios afetados.

Usada em banhos, no tratamento do reumatismo, de cálculos e cólicas renais. Um dos poucos recursos que temos para baixar a taxa de ácido úrico.

 

 

Fonte: Banco  de  dados  do  “Centro  de  Cultura  Oriente  Ocidente®”.
Atendimento individual com P.N.L. (Programação Neurolinguística) para pessoas
que desejam alavancar mudanças nas áreas de saúde, liderança, oratória,
aprendizagem acelerada, autoconhecimento, problemas de relacionamentos,
superação de dificuldades com realização pessoal e profissional.
(Acompanhamento e Treinamentos, Hipnose Ericksoniana,
Auto-hipnose, Terapia da Linha do Tempo, Regressão)

 

ATENÇÃO: “As informações contidas neste texto são de cunho informativo, não substituindo, portanto, qualquer tratamento que o leitor esteja fazendo. Os vegetais e as frutas, porém, não são remédios. São alimentos energéticos e nutritivos, que oferecem ao organismo vitaminas e sais minerais para mantê-lo saudável. Nenhum livro, apostila ou indicação escrita substituem os serviços de um profissional de saúde. Qualquer aplicação das recomendações apresentadas neste texto será unicamente de responsabilidade do leitor. Se estiver sob supervisão de um profissional de saúde, por causa de qualquer doença, somente ele tem condições de aconselhá-lo, segundo sua formação e seus conhecimentos! As orientações acima não substituem as recomendações que lhe foram prescritas.”

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Teste a sua raiva

Temos aqui um teste para que você mensure a raiva que carrega dia-a-dia, e ainda reflexões e estudos sobre esse sentimento perturbador…

 


Descubra qual é o seu tipo de raiva
Iara Biderman – de São Paulo

 

Todo mundo tem uma raiva para chamar de sua, sabendo ou não o nome dessa emoção, tanto básica quanto inevitável.

“Há uma classificação tradicional das emoções em primárias, secundárias e terciárias. A raiva está no primeiro grupo, que são as mais simples e estão presentes em todos os seres vivos desde sempre”, diz o psiquiatra Daniel Martins de Barros, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Quer dizer que, em estado puro, raiva é tão inocente quanto um animal selvagem.

Mas o animal racional é assim chamado porque desenvolveu córtex frontal do cérebro, estrutura que o permite controlar os instintos e adequá-los ao convívio social.

“Ao longo da evolução, a forma de manifestar a raiva foi mudando. A reação depende do que cada um de nós considera um ataque à própria sobrevivência”, diz o psicanalista Marcio Giovannetti, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.

 

Fora do Controle

Comum a todos, a raiva é vivida em diferentes graus ou intensidades por cada um.

“Em psiquiatria, os sintomas são variações da normalidade. Se saem do controle e começam a trazer prejuízos para o dia a dia, é hora de examinar o que é e o que pode ser feito”, explica Barros.

Em si, não é sintoma de nada específico, mas pode estar presente em vários distúrbios, da depressão ao transtorno antissocial.

“Pode aparecer muito no transtorno explosivo intermitente, em que a pessoa reage de forma inesperada, intempestiva e desproporcional à provocação, perdendo o controle”, diz o psiquiatra.

Como todo mundo que já levou uma fechada no trânsito sabe, mesmo sem nenhum diagnóstico psiquiátrico o descontrole acontece. E pode atrapalhar a vida.

“O sentimento persistente ou exacerbado traz danos. E muita gente o cultiva, sem perceber que se trata de raiva”, diz a psicóloga Marilda Lipp, fundadora do Centro Psicológico de Controle do Stress.

Para lidar com a emoção, é preciso reconhecê-la, o que nem sempre é fácil, porque a raiva tem várias faces -todas potencialmente danosas.
“Se a pessoa não percebe o que está acontecendo, alimenta a raiva (seja em manifestações externas ou internamente), e cria um círculo vicioso”, diz Lipp.

Os efeitos se acumulam no corpo. Raiva não controlada pode causar problemas cardiovasculares, estomacais e dermatológicos.
Entendendo o que desencadeia a emoção e como ela se manifesta, estratégias de controle, como terapia cognitivo-comportamental e exercícios respiratórios, podem evitar o estrago.

“Isso não quer dizer negar a raiva, mas aprender a lidar com ela de forma mais racional e adequada ao contexto social”, explica Giovannetti.

Achar que é melhor explodir é questionável. “Houve época em que se acreditava nisso. Mas há trabalhos mostrando que a explosão é tão prejudicial quanto engolir a raiva do ponto de vista físico e psicológico”, diz Barros.

 

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