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Archive for Novembro, 2015

Saiba como substituir alguns alimentos que elevam os níveis dessa gordura sem perder o prazer à mesa

4. Salgadinhos por castanhas

Essa troca é destinada àquele momento em que pinta a fome no meio do dia. Solução fácil, mas nada saudável, seria recorrer aos salgadinhos ou biscoitos recheados, petiscos que costumam contar com gordura trans em sua receita. “Ela não só faz aumentar o LDL como ainda contribui para derrubar o HDL”, alerta Ana Maria Lottenberg. Para escapar da malfeitora, aposte nas castanhas e nas nozes — legítimos depósitos da gordura monoinsaturada, que faz exatamente o trabalho oposto. “As oleaginosas ainda são fontes de antioxidantes”, lembra Jorge Mancini.

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Perfume-se!

Dizem os apaixonados em potencial que o perfume deve ser aplicado naqueles lugares onde a mulher quer ser beijada. Mas o melhor mesmo é escolher onde a circulação de sangue é mais intensa e onde transpiramos levemente, como nuca, lateral do pescoço, entre os seios, atrás dos joelhos, dobra dos cotovelos e pulso. Mas, é claro, escolha apenas um ou dois lugares.

Se você é fã de rabo de cavalo, a nuca é uma ótima opção, pois quando o cabelo passa, ativa a fragrância. Caso você vá a um jantar, aplique na altura dos quadris (mas cuidado com os corantes para não manchar a roupa), pois essa região fica na altura de quem está sentado e as pessoas poderão sentir quando você passar. Na barra da saia também provoca um bom efeito, pois seu movimento faz com que o perfume evapore suavemente.

Exageros nunca não bons e, em se tratando de perfume, o resultado pode ser enjoativo. A melhor maneira de evitar isso é aplicar a pelo menos 30 cm de distância da pele com a pele bem seca. Geralmente, duas borrifadas são mais do que suficiente.

Decifre cada um deles:

Sempre ouvimos Eau de toilette, Eau de Parfum e Parfum, mas qual é a diferença entre eles? É o preparo de cada um, que varia a concentração de essências e fragrância. Entenda cada um.

Eau de Toilette: “eau”, em francês, significa água. Portanto, esse é o tipo mais suave e discreto de perfume. Ideal para o clima tropical do Brasil. São, geralmente, mais diluídos e tem uma fixação menor, de cerca de quatro horas.

– Eau de Parfum: também mais suaves, mas com uma concentração mais forte, o que faz com que fixem melhor na pele. Indicado para climas mais frios e para quem quer sentir a fragrância o dia todo.

– Parfum: superconcentrados, duas ou três gotas são suficientes para perfumar (por isso dificilmente são encontrados em spray). Duram na pele por mais de oito horas.

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Fitoterapia é a utilização de vegetais em preparações farmacêutica (extratos, pomadas, tinturas e cápsulas) para auxílio ao tratamento de doenças, manutenção e recuperação da saúde. Fitoterapia vem do idioma grego e quer dizer “tratamento” (therapeia) “vegetal” (phyton). O uso de plantas medicinais na Fitoterapia vai desde as formas mais empíricas e tradicionais até as científicas.
A Fitoterapia acompanha a humanidade desde os povos primitivos, que já utilizavam plantas medicinais para curar doenças, e hoje em dia vem ganhando cada vez mais popularidade no mundo todo.
Porém, é preciso ter cautela ao utilizar a Fitoterapia, uma vez que um produto natural não significa necessariamente que seja livre de efeitos colaterais. Todos os medicamentos, inclusive os fitoterápicos, devem ser usados com orientação médica.

Salsa Parrilha


Nome Botânico: Smilax sp
Família: Liliaceae
Parte Utilizada: Raízes
Histórico:
Com a denominação salsaparrilha existem cerca de 200 espécies nacionais e estrangeiras do género Smilax difundidas pelas regiões quentes e úmidas do globo, sobretudo na América Equatorial, principalmente no México, Peru e Brasil No século XVII os espanhóis usavam as raízes deste arbusto espinhoso, supondo ter encontrado nele um remédio para a sífilis. Mas esta planta foi difundida pelo mundo através de suas propriedades depurativas e diuréticas.
Numerosas são as espécies de salsaparrilha úteis do ponto de vista medicinal, entre elas S. salsaparrilha L., que é a principal espécie, nativa da América Meridional, S. medica Schl (salsaparrilha de Vera Cruz), S. officinalis (salsaparrilha de Honduras), S. papyracea (salsaparrilha do Brasil).

Constituintes:
– Parrilina
– Similasaponina, sarsaponina
– Glicosídeos que após hidrólise se decompõem em glucose e uma sapogenina
– Amido
– Resina
– Sitosterol
– Estigmasterol
– Oxalato de cálcio
– Óleo essencial (traços).

Ação:
Sudorífica, depurativa, diurética.

Propriedades Farmacológicas
As propriedades diuréticas da salsaparrilha se explicam pela ação das saponinas
esteróidas, as quais apresentam ação osmótica direta e  uma ação indireta por
estimulação do epitélio renal.
Favorece a excreção do ácido úrico e ureia, auxiliando no tratamento de manifestações
gotosas.
Quando se observa um aumento da taxa de colesterol, a administração de salsaparrilha
faz baixar esta taxa, formando um complexo solúvel com o mesmo.

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Veja mais uma entrevista com Armando Falconi na Rádio CBN, onde ele responde diversas perguntas sobre saúde e bem estar feita pelos ouvintes:

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Os benefícios da mamona

Aproveite os benefícios da mamona

O óleo de rícino, ou de mamona, usado externamente, atua no tratamento de micoses, acne, queimadura de sol, estrias, furúnculos, pele inflamada, manchas, terçol, caspa, queda e crescimento de cabelo.

Massagear o óleo de rícino nas articulações dolorosas causadas por reumatismo, artrite ou gota pode proporcionar alívio da dor.

A ingestão de óleo de mamona pode curar vários problemas digestivos. Ele também funciona como um laxante e trata constipação. O consumo regular pode aliviar muitos dos distúrbios menstruais, que provocam atraso ou menstruações dolorosas. Mas há outras doenças em cuja cura ele ajuda, como reumatismo, artrite, distúrbios menstruais e dor de cabeça. Por trazer melhoria do sistema imunológico, pode ser usado para o tratamento de várias doenças graves, como esclerose múltipla, doença de Parkinson e paralisia cerebral.

Suas propriedades germicidas ajudam a combater infecções. Tem excelentes propriedades antioxidantes, permitindo que o organismo combata os radicais livres nocivos. Suas qualidades anti-inflamatórias ajudam a reduzir a inflamação em várias partes do corpo. A maioria dos benefícios se deve à presença de uma grande quantidade de ácidos graxos insaturados.

Benefícios do óleo de mamona para a pele

O óleo de rícino tem propriedades desinfetantes que são altamente benéficas para o tratamento de várias doenças de pele causadas por infecções bacterianas ou fúngicas, incluindo úlceras de pele, micose, prurido cutâneo, erupções cutâneas e verrugas. Tem um bom efeito hidratante na pele seca. Pode ser usado para curar fissuras nos tornozelos e pés. Massagear nos pés após imersão em água quente por um tempo curto amacia a pele e evita rachaduras. O óleo de mamona pode ser usado para rugas ao redor dos olhos. Ele promove a produção de colágeno e elastina e contribui para tornar a pele lisa e macia.

Não há efeitos colaterais quando o óleo de rícino é tomado em quantidades moderadas. No entanto, mulheres grávidas, lactantes e pessoas com estado de saúde abalado não devem ingeri-lo.

 

Fonte: Banco de dados do “Centro de Cultura Oriente Ocidente®”
Atendimento individual com profissionais em Acupuntura Chinesa,
P.N.L. (Programação Neurolinguística) Iridologia, Fitoterapia,
Florais de Bach, Fisioterapia, RPG, Pilates, Homeopatia

Fonte: Banco de dados do “Centro de Cultura Oriente Ocidente®”.
Atendimento individual com P.N.L. (Programação Neurolinguística) para pessoas
que desejam alavancar mudanças nas áreas de saúde, liderança, oratória,
aprendizagem acelerada, autoconhecimento, problemas de relacionamentos,
superação de dificuldades com realização pessoal e profissional.
(Acompanhamento e Treinamentos  Hipnose Ericksoniana
 Auto-hipnose  Terapia da Linha do Tempo  Regressão)

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Vejam que as plantas podem sim ajudar na perda de peso:

Chás, extratos de ervas, suplementos naturais… Eles estão na boca do povo e, de tempos em tempos, ganham inclusive garotas-propaganda entre as celebridades que exibem suas curvas na televisão. A impressão é que nem as plantas escapam do ritmo cíclico da moda. Não à toa, quem quer — ou precisa — perder peso costuma se dividir quando uma nova espécie está em evidência: uns a recebem com desconfiança, outros a acolhem como a fórmula secreta para vencer a contenda contra a balança. A verdade é que dá para ficar facilmente perdido diante de inúmeras promessas, na maioria das vezes rejeitadas pelos médicos.

A ciência, porém, não pode desprezar o potencial de certas plantas para integrar uma das frentes de combate à epidemia de obesidade. Embora não sejam a panaceia em matéria de perda de peso, alguns fitoterápicos já passam por testes rigorosos e demonstram seus bons efeitos. Não substituem mudanças de hábito nem, em alguns casos, outros remédios, mas sua ajuda pode ser bem-vinda na hora de afinar o corpo.

Que o diga o popular chá verde. Já existiam indícios de sua capacidade de eliminar gordura e, agora, um estudo brasileiro comprova seus préstimos em seres humanos com quilos a mais. A bebida feita com a planta Camellia sinensis foi alvo de uma pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, em Piracicaba, no interior paulista. A educadora física Gabrielle Aparecida Cardoso recrutou mulheres com sobrepeso ou obesidade leve, todas entre 20 e 40 anos. Elas foram divididas em quatro grupos. O primeiro tomava o chá gelado (10 gramas do pó) de manhã e à tarde. O segundo ingeria um preparo falso, o placebo. O terceiro consumia a infusão geladinha dez minutos antes de fazer musculação. E o quarto tomava a bebida fajuta antes de malhar.

“Ao compararmos os dois primeiros grupos, notamos que apenas as participantes que tomaram o chá emagreceram”, conta Gabrielle. “Já entre as mulheres que se exercitaram, observamos que ambos os grupos perderam peso. Mas a redução de gordura corporal foi três vezes maior entre as voluntárias que consumiam a bebida”, relata. Os dados obtidos mostram que a planta ajuda a esvaziar os redutos gordurosos, diminuir a circunferência abdominal e ainda ganhar massa muscular, dando um gás para a prática de atividade física.

O poder do chá verde parece residir sobre substâncias chamadas catequinas. “Elas inibem uma enzima que atrapalha um mecanismo de queima de gordura e, ainda, elevam o gasto energético do corpo”, explica Gabrielle. Aliás, de acordo com a pesquisa, ingerir a infusão em temperatura fria teria a vantagem de torrar mais calorias. “A bebida melhora a disposição, o que incentiva o indivíduo a se mexer e, assim, emagrecer”, avalia a pesquisadora.

Outro fitoterápico visitou as bancadas de laboratório depois de começar a fazer sucesso na mídia. Trata-se da pholia negra, um extrato de plantas do gênero Ilex, do qual faz parte, por exemplo, a famosa erva-mate. Suas cápsulas foram submetidas ao crivo científico em um estudo com ratos coordenado pela bióloga Maria Martha Bernardi na Universidade de São Paulo. “Dividimos os animais com sobrepeso em três grupos: o primeiro só comeu uma ração convencional, o segundo ganhou também a pholia negra e o terceiro recebeu sibutramina, remédio usado para controlar o apetite”, conta a especialista em farmacologia. Após um mês, os investigadores repararam que a perda de peso foi similar nos dois últimos grupos: os ratinhos se livraram, em média, de 10% da sua massa corporal.

“Diferentemente da sibutramina, que age no sistema nervoso central, a pholia negra desacelera a atividade do estômago, fazendo com que a comida fique mais tempo lá dentro”, explica Maria Martha. Dessa forma, o fitoterápico conseguiria deixar a pessoa saciada por um período maior.

Enquanto aguardamos pesquisas que avaliem o desempenho do extrato em seres humanos, vale voltar os olhos para o Oriente, de onde vem a maioria das últimas fórmulas naturais antiobesidade que chegaram ao país. É o caso das cápsulas do óleo de cártamo, cultuado há anos em países asiáticos. O suplemento, extraído das sementes dessa planta, costuma surtir efeito após seis meses — ele deve ser ingerido antes das refeições. “Seus ácidos graxos essenciais aumentam a oferta de leptina, o hormônio da saciedade”, explica a nutricionista Stefania Valente da Silva, do laboratório Herbarium, um dos fabricantes do produto.

O óleo de cártamo tem ainda outro mecanismo de ação: ele ativa o tecido adiposo marrom, reserva que, de maneira diversa da famigerada gordura branca, eleva a temperatura corpórea e faz queimar calorias. “Só que o organismo gasta a energia estocada na gordura branca”, diz Stefania. Da Ásia vem outro reforço pró-saciedade. O laboratório Galena trouxe para o Brasil um suplemento à base de pinho coreano, disponível na forma de sachês em farmáciasde manipulação. O óleo da planta tem uma substância que estimula a liberação de hormônios que dão sensação de barriga cheia. Quer mais? Destaque recente, a indiana Mucuna pruriens ainda está sob investigação, mas parece atuar em uma via alternativa. “Trabalhos mostram que ela eleva os níveis de um neurotransmissor ligado ao prazer, o que ajudaria a diminuir a compulsão alimentar”, diz a nutricionista Andréia Naves, do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, em São Paulo.

Apesar de tantas opções e expectativas, Há especialistas que continuam vendo as plantas com reservas. “Ainda faltam estudos em larga escala e dados de eficácia e segurança”, diz o endocrinologista Marcio Mancini, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Do outro lado, pesquisadores querem explorar ainda mais o potencial da flora brasileira. “Estamos testando mais de 2 mil plantas amazônicas e é provável que algumas delas tenham efeito contra o excesso de peso”, conta Martha, que hoje atua na Universidade Paulista. Se a natureza oferece ajuda — e a ciência aprova —, não custa aceitar.

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CONTATO COM A NATUREZA

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